![Pesquisadora fala sobre comunidade quilombola no Sertão da Bahia](https://cdn.ibahia.com/img/inline/290000/500x400/inline_00291674_00-7.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.ibahia.com%2Fimg%2Finline%2F290000%2Finline_00291674_00.jpg%3Fxid%3D1296915&xid=1296915)
Depois de uma série de esforços sociais e coletivos, discussões sobre feminilidade e o "lugar da mulher" possibilitaram a quebra de antigos preconceitos. Apesar de lógicas patriarcais regerem a sociedade, existem exemplos de grupos que se baseiam em outras organizações sociais.
Através deles, pode-se vislumbrar uma feminilidade diferente, bem como organizações sociais que possuem diferentes valores e prioridades. A produtora cultural Adriana Santana convidou a pesquisadora Carmélia Aparecida Silva Miranda para falar sobre seu trabalho, que apresenta uma realidade que foge das perspectivas patriarcais, em episódio da temporada "Sertanejas Pesquisadoras", do podcast Calumbi.
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A pesquisadora apresentou a realidade da comunidade quilombola de Tijuaçu, na cidade de Senhor do Bonfim, no Sertão da Bahia. Partindo de uma perspectiva da História Social, ela buscou valorizar a cultura afro-brasileira, bem como as mulheres quilombolas.
Buscando demonstrar como essas mulheres desempenham papeis centrais em sua comunidade, a pesqusiasdora acompanhou o dia a dia das personagens. “Até então, a História dava visibilidade apenas aos ‘heróis’, a quem estava no poder, afinal, a História do Brasil é política. Já a História Social permite dar visibilidade a nós, ‘pessoas comuns’”, pontuou Carmélia osbre seu trabalho.
Ouça o episódio completo:
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Redação iBahia
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